Não gastava energia nenhuma, nem sequer solar!
Não precisava de "pen": para escrever, até prego enferrujado servia!
Mesmo partida, qualquer um dos pedaços funcionava lindamente!
Quando me arrependia do que escrevia, bastava cuspir no "screen" e passar a mão para fazer um "reset" total!
E o melhor de tudo: A inteligência era tranferida do meu cérebro para o "device", não o contrário!