30 de abril de 2009
Arte do Batike nas ruas de Maputo


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Moçambique - Cultura
Feijoada de "Feijão Congo" (Ilha do Maio - Cabo Verde)
Feijoada de "Feijão Congo" (Ilha do Maio)
Ingredientes:
1 kg de feijão-congo
¼ de toucinho
1 kg de tchacina
1 “cabeça” de cebola
2 dentes de alho
3 a 4 grãos de malagueta
1 colher das de sopa de azeite doce
2 linguiças da terra
1 folha de louro
Põe-se o feijão e a tchacina de molho.
No dia seguinte, escorre-se. Coloca-se água na caldeira, tempera-se de sal, folha de louro e deixa-se levantar fervura. Depois acrescenta-se o feijão, a tchacina e tempera-se com o azeite. Deixa-se cozer bem.
In Cozinha de Cabo Verde
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Cabo Verde - Culinária e Sabores
29 de abril de 2009
Afinal, de que são feitas as pirâmides?

Sapo Magazine
Mesquitas de Meca apontam a direcção errada

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A última visita ao telescópio Hubble

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28 de abril de 2009
Cabo Verde: Jorge Seabra lança o seu livro “O Cão Andaluz” no Mindelo
Jorge Seabra lança “O Cão Andaluz” no Mindelo
O escritor português Jorge Seabra apresenta a sua obra “O Cão Andaluz” esta terça-feira, 28, no Centro Cultural do Mindelo. O lançamento é parte do programa da XXIV Feira do Livro Português, que acontece em São Vicente, de 27 a 30 deste mês. São quatro dias em que à disposição do público vão estar 775 títulos, 204 dos quais de teor técnico.
“O Cão Andaluz”, que será apresentado por Manuel Faustino, é o relato de uma viagem entre o passado e o presente que o inspector Júlio Reis, personagem deste livro, se vê obrigado a percorrer, trazendo à tona memórias e acontecimentos dos últimos 40 anos em Portugal. Viagem que é determinada por uma tentativa de assassínio na actualidade e uma morte ocorrida em 1970 numa manifestação estudantil em Coimbra.
O livro gira à volta de dois temas, episódios vividos pelo autor na infância, em Aveiro, e na juventude, em Coimbra, nos anos 60/70. É a amizade não idealizada, mas vivida, sofrida, com todas as contradições, vicissitudes, encontros e desencontros. E a suspeição, aquela anterior ao 25 de Abril, em que se questionava mentalmente se alguém seria da PIDE mas não se verbalizava a dúvida.
“O Cão Andaluz” é o terceiro romance de Jorge Seabra, depois de “Anos de Eclipse” (2001) e “O Tempo só falta no fim” (2003). Publicado em 2007 pela Calendário de Letras, o livro foi distinguido com o Prémio Fialho de Almeida nesse mesmo ano. O escritor é médico ortopedista no Hospital Pediátrico de Coimbra e também autor de um livro científico, “Conceitos Básicos de Ortopedia”.
TSF, 28 de Abril de 2009
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Reserva Nacional do Gilé, na província da Zambézia, recebe apoio francês

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27 de abril de 2009
Angola participa na conferência sobre Ambiente em Lisboa
Angola participa na conferência sobre Ambiente
Angola participa a partir de hoje, em Lisboa, na terceira edição do Encontro Lusófono Ambiente e Território, durante o qual vai ser criada a Rede das ONG ambientais da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Angola está representada no fórum por uma delegação da “Rede Maiombe”, chefiada pelo seu secretário-geral, Januário José Augusto. A comitiva da Rede Ambiental Maiombe partiu ontem para Lisboa.
Segundo o programa de trabalhos, o encontro é marcado por várias intervenções, com destaque para a do secretário de Estado do Ordenamento do Território e das Cidades de Portugal, João Ferrão, que deve presidir à sessão de abertura.
O encontro debate questões como “Autoridades Nacionais Designadas para os Mecanismos de Quito (Alterações Climáticas)” e “Pontos Focais do Protocolo de Montreal”.
Jornal de Angola, 27 de Abril de 2009
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Jushua Manhiça: O punk da baixa de Maputo - Estilo "Ao Lado"

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Maputo: Exposição de fotografia "Dança – 30 anos depois"
Exposição de fotografia "Dança – 30 anos depois"
No âmbito das comemorações do 30º aniversário da Companhia Nacional de Canto e Dança estará patente, na Galeria do Instituto Camões, entre 29 de Abril e 22 de Maio, uma exposição de fotografia de Pedro Sá da Bandeira intitulada “Dança – 30 anos depois”, uma iniciativa que contou com o apoio do Instituto Camões e da Companhia Nacional de Canto e Dança.
Pedro Sá da Bandeira nasceu em Lisboa a 29 de Junho de 1970. É repórter fotográfico. A sua formação profissional inclui os cursos de fotojornalismo (CENJOR, Lisboa, Portugal), Médio e Grande Formato e de Iluminação Fotográfica (Washington School of Fotography, Washington D.C., EUA), entre outros.
Iniciou a sua experiência profissional na área da fotografia como Assistente de Fotógrafo no “Estúdio Tempo de Pose” em Lisboa, Portugal, em 1994.
Em 1996 começa a sua actividade como fotojornalista no jornal desportivo português Record, onde permanece seis anos a cobrir a actualidade desportiva portuguesa e europeia.
Em 2002 muda-se para Washington D.C., onde colabora com o jornal The Hill dedicado à cobertura exclusiva da actividade do Congresso Americano. Em Outubro de 2006 vem viver em Maputo, onde inicia uma colaboração com a Agência Portuguesa de Notícias Lusa, até hoje.
Pedro Sá da Bandeira tem participado em várias exposições colectivas, sendo esta a sua terceira individual e a segunda em Maputo. A sua primeira exposição individual foi em 1995, em Campo Maior, sobre esta vila raiana portuguesa.
Sapo MZ, 27 de Abril de 2009
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Jushua Manhiça: O punk da Baixa de Maputo - Estilo/Penteado - "Ao Lado"
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CPLP cria Parlamento: Cerimónia de constituição em S. Tomé e Principe
Cerimónia de constituição em S. Tomé e Principe
CPLP cria Parlamento
O presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, afirmou ontem, em S. Tomé, que Angola vai continuar a trabalhar para o reforço das relações inter-parlamentares entre os Estados membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), de modo a assegurar uma boa governação e uma gestão transparente da coisa pública nos respectivos países.
Em breves declarações à imprensa, depois do desembarque no Aeroporto Internacional de S. Tomé, o líder parlamentar angolano manifestou o seu optimismo quanto ao sucesso dos trabalhos da Assembleia Parlamentar da CPLP, que é constituída a partir de hoje.
Para Fernando da Piedade Dias dos Santos, a Assembleia Parlamentar da CPLP é um facto de grande relevância histórica para S. Tomé e Príncipe, que acolhe a reunião constitutiva, e para todos os povos dos oito países que têm o português como língua oficial, na medida em que marca a presença directa dos representantes eleitos do povo nas estruturas da CPLP.
Um espaço de concertação
Para participar na Assembleia Parlamentar da CPLP encontram-se desde quinta-feira em São Tomé os deputados Paulo Teixeira Jorge, João Melo, Cristóvão da Cunha e Cesaltina Major.
A Assembleia Parlamentar, que vai reunir os parlamentos de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, S. Tomé e Príncipe e Timor-Leste, marca a concretização de um sonho dos pares lusófonos, que se arrasta desde 1998.
A necessidade da criação de um espaço de concertação e diálogo entre os parlamentos lusófonos surgiu após a Declaração Constitutiva da CPLP, em Julho de 1996, mas o primeiro passo, nesse sentido, só foi dado dois anos depois, com a constituição e realização do primeiro Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa (FPLP), em Lisboa.
Desde então, foi-se acentuando, nas diversas reuniões do Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa, a ideia da criação de um parlamento da lusofonia, integrado na estrutura orgânica da CPLP – facto que é formalizado neste encontro de S. Tomé e Príncipe, cujos trabalhos arrancam esta manhã nas instalações da Assembleia Nacional.
A delegação parlamentar angolana vai propor a inclusão da Rede das Mulheres Parlamentares nos estatutos da Assembleia Parlamentar da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Esta posição foi avançada sábado pela deputada Cesaltina Major, presidente do Grupo de Mulheres Parlamentares da Assembleia Nacional de Angola e membro da delegação angolana à sessão constitutiva da Assembleia Parlamentar da CPLP.
Além do líder parlamentar angolano, Fernando da Piedade Dias dos Santos, chegaram ontem a S. Tomé o presidente da Assembleia da República Portuguesa, Jaime Gama, e o secretário executivo da CPLP, o guineense Manuel Simão Pereira.
Também já se encontram na capital santomense as delegações parlamentares de Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e de Timor-Leste.
A delegação do Brasil é aguardada esta manhã, antes do início dos trabalhos da primeira Assembleia Parlamentar da Comunidade de Língua Portuguesa.
Guilhermino Alberto enviado a S. Tomé
Jornal de Angola, 27 de Abril de 2009
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Jushua Manhiça: O punk da Baixa de Maputo - Estilo/Penteado "Bispo"


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26 de abril de 2009
CPLP: Fernando da Piedade chega a São Tomé para acto constitutivo do Parlamento
CPLP
Fernando da Piedade chega a São Tomé para acto constitutivo do Parlamento
São Tomé (Do enviado especial) – O presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias dos Santos, chegou hoje a São Tome, onde vai participar segunda e terça-feira na primeira sessão constitutiva da Assembleia Parlamentar (Parlamento) da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
O líder parlamentar angolano escalou o aeroporto internacional de São Tomé às 16:50 locais (17:50 em Angola), tendo recebido cumprimentos de boas vindas do vice-presidente da Assembleia Nacional são-tomense, Jaime Costa, com quem trocou breves impressões antes de seguir em caravana automóvel para hospedagem.
Em breves declarações à imprensa no aeroporto, Fernando da Piedade manifestou-se optimista quanto ao sucesso da reunião, destacando que ela culminará, efectivamente, com a institucionalização do Parlamento da CPLP.
Para o líder parlamentar angolano, o mais importante depois da constituição do Parlamento da CPLP é que cada país membro contribua para a melhoria das relações inter-parlamentares e influencie no sentido de se garantir uma boa governação, assente na transparência, visando melhorar as condições de vida das populações da comunidade.
A institucionalização da Assembleia Parlamentar da CPLP, formada por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e Timor-Leste, marcará a concretização de um sonho dos pares lusófonos, que se arrasta desde 1998, de criarem na estrutura da organização comunitária um espaço de concertação e diálogo entre os parlamentos respectivos.
A abertura solene da I Assembleia Parlamentar da CPLP acontece ás 11:30 locais de segunda-feira (12:30 em Angola) e será marcada por discursos do presidente do Parlamento de São Tome, Francisco Silva, do secretário executivo da CPLP,
Domingos Simões Pereira, e do presidente do Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa (FPLP) e presidente interino da Assembleia Nacional Popular da Guiné-Bissau, Manuel Serifo Nhadjo.
Os trabalhos retomam no período da tarde, com a apresentação, pela Assembleia Nacional de São Tome e Príncipe, das propostas de estatutos e de regimento da Assembleia Parlamentar da CPLP.
Entretanto, a cerimónia será antecedida da reunião da Rede de Mulheres Parlamentares do Fórum dos Parlamentos de Língua Portuguesa (FPLP) e de um encontro dos secretários-gerais dos Parlamentos lusófonos.
Ainda a anteceder o evento, haverá um encontro do presidente da Assembleia Nacional de São Tomé e Príncipe com os seus homólogos, bem como uma conferência dos presidentes dos parlamentos de Língua Portuguesa, durante a qual se vai aprovar o projecto de agenda da mesma, se fará uma breve reflexão sobre a I Assembleia Parlamentar e se homologará o seu projecto da ordem do dia.
Terça-feira estará reservado à apreciação do relatório de actividades do VI FPLP, realizado nos dias 13 e 14 de Setembro de 2007, na Guiné-Bissau, e à eleição do presidente da Assembleia Parlamentar da CPLP, bem como de dois secretários da mesa.
Informações sobre a cidadania e circulação na CPLP, o desenvolvimento das actividades do Instituto Internacional de Língua portuguesa, a Rede de Mulheres Parlamentares e a situação politica dos países membros consumirão a agenda matinal do evento.
O período da tarde de terça-feira será dedicado à apresentação e debate dos temas “Cimeira Europa/Africa: Resultados e Desafios” e “Democracia e Boa Governação”, seguindo-se-lhes à apreciação do programa de actividades da Assembleia Parlamentar para o biénio 2009/2010 e a cerimónia de encerramento.
AngolaPress, 26 de Abril de 2009
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Namibe: Pinturas rupestres angolanas representadas em livro de arqueólogo francês

Namibe
Pinturas rupestres angolanas representadas em livro de arqueólogo francês
Namibe - A representação cenográfica das pinturas rupestres de Angola estão agora compiladas numa obra literária de autoria do arqueólogo francês Manuel Gutierrez.
Lançada nesta quinta-feira, na cidade do Namibe, a obra “Arte rupestre em Angola”, segundo o autor, representa figuras da estação de Tchitunduhulo-Opeleva e Tchitunduhulo-Mulume, no município do Virei, com gravuras rupestres, na sua maioria com configurações geométricas e animais.
Outras figuras da estação rupestre da Macahama-Majole, Kenguelela-1, Vihulo-1 e 2, localizadas no Caraculo, há 60 quilómetros a leste da sede provincial do Namibe, também estão representadas nesta obra do especialista francês.
O livro foi editado com a colaboração da embaixada francesa em Angola, Ministério angolano da Cultura e Governo da província do Namibe.
Foi publicada em línguas portuguesas e francesa. Possui três capítulos, sendo o primeiro sobre questões históricas, o segundo fala da província do Namibe e o terceiro aborda a interpretação das gravuras.
Na pesquisa e localização das grutas que contem essas gravuras, o autor destacou a colaboração de guias da província, autóctones da província, com particular destaque para o sociólogo Gaspar Madeira.
Segundo pesquisas recentes, contam-se cerca de 20 estações de pinturas rupestres localizadas na província do Namibe.
O Estado angolano e o governo do Namibe comprometeram-se já a preservar e gerir essas áreas à luz da convenção da UNESCO sobre o património cultural e da legislação angolana.
Garantir a preservação desses locais, pressupõe o estabelecimento de um conjunto de acções e medidas que visam deter o vandalismo e muitas outras práticas que contribuem para a sua deterioração.
Manuel Gutierrez, de nacionalidade francesa, é professor doutor de arqueologia da Universidade de Paris” Panthecon Sorbone”, faz trabalhos de pré-históricos em artes rupestres e autor de várias obras literárias a nível de França.
AngolaPress, 25 de Abril de 2009
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Holanda: Um dos barcos da "FlowerParade" desfila nas ruas de Sassenheim
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Morreu em Lisboa poeta angolano Tomaz Jorge
Morreu em Lisboa poeta angolano Tomaz Jorge
Lisboa, 26 Abr (Lusa) - O poeta angolano Tomaz Jorge morreu no sábado em Lisboa, onde residia há vários anos, vítima de doença prolongada, disse hoje à Agência Lusa fonte da família.
Nascido em Luanda, em 1928, integrou em 1950 o movimento literário nacionalista "Vamos Descobrir Angola", ao lado de outros intelectuais como Agostinho Neto, António Jacinto e Viriato da Cruz, motivo que o levou á cadeia várias vezes.
Era membro fundador da União de Escritores Angolanos -UEA e publicou o seu primeiro livro de poesia em 1963 "Canção da Esperança", estreia literária, que arrematou em 1995 com uma antologia da sua obra completa, "Talamungongo - 50 Anos de Poesia", a sua herança poética.
Lusa, 26 de Abril de 2009
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24 de abril de 2009
Jushua Manhiça: O punk da Baixa da Maputo - Estilo "Diesel"

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Jushua Manhiça: O punk da Baixa de Maputo - Estilo/Penteado "Diesel"


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Maputo: Mia Couto realiza este sábado, no espaço Tchovarte, uma sessão literária

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Tartarugas Ninja estão de regresso ao cinema

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Nicarágua: Um homem descansa junto do seu gado na localidade de Tisma
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Camarões no forno à moda de Lourenço Marques
Preparação:
1. Tire a tripa ao camarão (com uma tesoura, abra a casca do lombo, no sentido pescoço-rabo. Dê um golpe com uma faca afiada e, com um palito, puxe a tripa. Passe por água fria para limpar resíduos).
2. Faça uma pasta com o alho picado, a manteiga, o azeite, as malaguetas cortadas aos bocados, o sal e o piri-piri.
3. Envolva os camarões (inteiros, com cabeça e casca) nessa pasta.
4. Deixe-os absorver o tempero durante nunca menos de 4 horas.
5. Corte os pimentos às tiras.
6. Disponha os camarões num recipiente (ferro, barro, pirex, etc.) de ir ao forno, com as tiras dos pimentos entre as várias camadas, e também por cima.
7. Regue tudo com a cerveja.
8. Deixe cozinhar durante 35 minutos, em forno forte, pré-aquecido (estamos a falar de camarão grande).
9. Acompanhe com arroz branco, ou salada de agriões.
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