7 de abril de 2009

Dia da Mulher Moçambicana: Uma homenagem a Josina Machel


Dia da Mulher Moçambicana: Uma homenagem a Josina Machel 

No dia 7 de Abril comemora-se o Dia da Mulher Moçambicana, uma data em que se assinala a morte da heroína moçambicana, Josina Machel, sendo também feriado nacional. A partir das 17 horas de Portugal, o salão nobre da Embaixada de Moçambique em Lisboa, estará aberto ao público com um vasto programa de atividades entre as quais podemos destacar uma exposição tradicional de fotografia, a apresentação da dança makway, intervenção de mulheres moçambicanas em diversas áreas, terá como convidado o antigo presidente da Assembleia da República de Moçambique e membro do Conselho do Estado, Marcelino dos Santos, ou o artista plástico Malangatana, entre outros. Apesar de não ligar a datas, Conceição Queiroz, Jornalista da TVI, em Portugal, considera o 7 de Abril um marco na história moçambicana: "A mulher moçambicana tem um papel fundamental para sensibilização das crianças, especialmente para campanhas de saúde e educação. Josina Machel é uma heroína, ela lutou". A embaixatriz em Portugal, Glória Mkaima, considerando os dados muito relevantes, ressalvando que o papel da mulher moçambicana revela o "amor que ela tem por si mesma". Josina Machel constitui o símbolo da mulher Josina Abiatar Muthemba (eu nome de solteira) nasceu em 10 de agosto de 1945, na província de Inhambane. onde continua com os estudos, matriculando-se no ensino secundário na Escola Comercial, que frequentou até ao 4º ano.Ela fazia parte de um núcleo de estudantes, ou NESAMO (Núcleo dos Estudantes Secundários Africanos Moçambicanos). Era um grupo de estudantes revoltados contra o regime de opressão imposto por Portugal. Este espírito de revolução cedo chamou a atenção da polícia que via o regime fascista, a PIDE, e valeu-lhe a sua primeira detenção quando tinha apenas 19 anos. Samora Machel é a sua determinação e determinação e não é admirável a instrução e instrução das mulheres. Josina Machel que reflete com todo o seu empenho à causa da luta de libertação nacional e teve uma contribuição muito significativa no papel de mulheres como desempenharam nesta luta. Estas lutaram lado a lado com os homens nas frentes de combate.Antes, em 1966, que o Comité Central do Partido para a Libertação de Moçambique (FRELIMO) decidiu como moçabicanas se desviar da forma mais ativa na luta pela libertação, e que se desvia da luta política e militar para melhor as mulheres em fazer essa luta tarefa. E logo em 1967 começou a ser treinado o primeiro grupo de meninas das províncias de Cabo Delgado e Niassa com essa missão. Esta primeira experiência de envolvimento das mulheres na luta foi considerada um sucesso e o primeiro grupo de raparigas combatentes formado o Destacamento Feminino, a que mais tarde se fundiu a Liga Feminina de Moçambique (LIFEMO). Josina abraçou o apelido Machel quando, em 1969, casou com Samora Machel, que um mais tarde eleito Presidente da FRELIMO.Esta Heroína moçambicana foi responsável pelo Destacamento Feminino, assim como da Secção de Assuntos Sociais, assim como da Secção de Assuntos Sociais da Mulher, do Departamento de Relações Exteriores da Frente que teve início em Moçambique. A de Josina começou a deteriorar-se ea 7 de abril de 1971 Josina Machel morria, deixará como vindouras o exemplo de determinação, coragem e luta pela libertação do seu povo da mulhermbicana. 

Sílvia Panguane Sapo MZ, 6 de abril de 2009