28 de abril de 2019

Capulana, meu amor (Ana Soromenho)


Da tradição para o design. Nos motivos impressos nos panos africanos conta-se a história de um continente

Pegamos numa revista de moda e vemos Anna Wintour, a célebre diretora da “Vogue” norte-americana, com o seu eterno corte de cabelo carré (com franja e corte direito a meio do pescoço) e os óculos escuros da praxe, enfiada numa gabardina com desenhos africanos... Anna Wintour vestida com um corte de capulana? A imagem causa impacto suficiente para seguirmos as pistas ditadas pelas inúmeras tendências de moda e constatarmos que nos últimos anos as inspirações captadas no movimento Black Power continuam. Ciclicamente, o african style ganha fôlego e rompe. E, de repente, os padrões dos panos africanos, inconfundíveis e exuberantes, são apropriados pelos estilistas e surgem impressos nos vestidos dos desfiles internacionais, brilhando sumptuosos nos corpos das manequins.

Chegada de portugueses e espanhóis às Américas fez descer a temperatura da Terra


Ilustração da chegada de Cristóvão Colombo à América em 1492


A colonização do continente americano, que foi levada a cabo por portugueses e espanhóis a partir do fim do Século XV, provocou tantas mortes entre os povos indígenas que teve efeitos significativos no clima da Terra, levando a um drástico arrefecimento do planeta.

Esta é a conclusão de um estudo da University College London (UCL), no Reino Unido, que avaliou todos os dados populacionais que conseguiu reunir sobre quantas pessoas viviam nas Américas antes da chegada de Cristóvão Colombo ao então chamado Novo Mundo, em 1492, calculando a forma como esses números mudaram nas décadas seguintes.

No estudo publicado na revista científica Quaternary Science Reviews, os cientistas falam do “despovoamento de larga escala”, motivado por conflitos e pelas doenças levadas pelos europeus (varíola e sarampo, entre outras), concluindo que reduziu a população em 90%.

Churchill tentou esconder telegramas nazis que queriam Eduardo VIII de volta ao trono (alguns com destino a Lisboa)



O carismático Winston Churchill poderá ter sofrido de Síndrome de Napoleão


Winston Churchill é uma personalidade incontornável da História mundial. Foi primeiro ministro britânico por duas vezes e ficou famoso principalmente pela sua atuação durante a II Guerra Mundial.
Numa busca constante pela paz, Winston Churchill apelidou a II Guerra Mundial de “a guerra desnecessária” e defendeu a ideia de que os países europeus deveriam ter impedido a Alemanha de recompor as forças armadas antes da guerra, com o objetivo de evitá-la.

Durante todo o período da 2ª Grande Guerra – de 1940 a 1945 – Churchill assumiu o poder britânico – pela primeira vez, já que viria a estar no poder de novo entre 1951 e 1955. O político acreditava que a entrada dos Estados Unidos na guerra seria fator essencial e decisivo para a derrota da Alemanha nazi que imperava na altura.

Por isso, travou longa amizade com Franklin Roosevelt, presidente dos EUA, com quem negociou a Carta do Atlântico em 1941, que acabou por servir de inspiração e base à Carta da Nações Unidas.

Papas de Serrabulho

Compota de Marmelada e Doce de Abóbora


Algumas Considerações Sobre o III Plano de Fomento (Gonçalo Mesquitela, 1967)


Portugal: Castelo Templário e Convento de Cristo de Tomar