25 de fevereiro de 2020
1 de fevereiro de 2020
Não calunie a gloriosa História de Portugal! (Brandão Ferreira, 2016)
“Aleivosias de políticos que não prestam, mesmo…”
Escudado no facto de Mouzinho de Albuquerque jazer em modesta e maltratada sepultura, aos Prazeres, vai para 114 anos, Francisco Louça arrogou-se o despautério de lhe ir às canelas, sem qualquer fundamento.
O novel Presidente da República, na cerimónia de tomada de posse, referiu no seu discurso que “Portugal é obra de soldados”, aludindo ao grande militar e administrador ultramarino que foi a figura ímpar de Mouzinho de Albuquerque, autor da frase.
Esta frase não deixou de incluir – estamos em crer – algumas subtilezas de estilo, tendo em conta a presença do Presidente de Moçambique (que, supostamente, “representava” todos os países de língua oficial portuguesa), país que muito deve à acção daquele excelso oficial, mas cujo Estado não perdeu tempo a retirar todas as marcas da sua acção e presença em “terras do Índico”, nomeadamente a sua estátua na antiga capital, Lourenço Marques.
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O Crepúsculo do Homem (Dr. Gonçalo Mesquitela, 1955)
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Contra as Vagas e os Ventos (Dr. Gonçalo Mesquitela, 1968)
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Confiança Necessária (Manuel Pimentel dos Santos, 1973)
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