19 de julho de 2025

Lourenço Marques: Anúncio do Hotel Tivoli (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Lourenço Marques: Anúncio da Empresa Fábrica de Cervejas Reunidas de Moçambique, Lda. (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Lourenço Marques: Anúncio da Empresa Industrial de Tabacos, Lda. "Fábrica Velosa" (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Moçambique: Anúncio do Hotel Vera Cruz, na cidade de Quelimane (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Lourenço Marques: Anúncio da Empresa Mometal, S.A.R.L. (ANO 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Moçambique: Anúncio do Grémio da Lavoura do Planalto de Manica e Sofala, em Vila Pery (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Moçambique: Anúncio do Hotel Embaixador na Cidade da Beira (Ano 1964)


Fonte: Arquivo Pessoal
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13 de julho de 2025

Moçambique: Estação de Biologia Marítima da Inhaca Faz Investigação Desde 1948


Estação de Biologia Marítima da Inhaca: Sessenta anos construindo excelência na investigação
 
Mais de 500 espécies de plantas, 300 de aves, acima de 70 de crustácios, dugongos, golfinhos, tartarugas marinhas, baleias, mangais e ervas marinhas são apenas uma amostra da enorme riqueza em biodiversidade, que empresta à Ilha da Inhaca características únicas em toda a costa oriental de África. 
 
Esta particularidade levou ao estabelecimento, em 1948, da Estação de Biologia Marítima da Inhaca, hoje unidade ligada à Faculdade de Ciências da Universidade Eduardo Mondlane (UEM), que se ocupa da pesquisa nas áreas de biologia e botânica marinhas, oceanografia e gestão das reservas marinhas e florestais daquela parcela da cidade de Maputo.

A Estação de Biologia Marítima da Inhaca foi o primeiro centro de investigação marinha estabelecido em toda a África Oriental, tendo o seu trabalho inspirado o estabelecimento de outras estações ao nível da região, como é o caso do ORE (Oceanografic Research Institute), da África do Sul, além de outras organizações similares na Tanzania, Quénia e Namíbia.

Como todas ilhas, a Inhaca tem a sua história. Nasceu e foi mudando ao longo dos anos. O nascimento da ilha está ligado a mudanças do nível das águas do mar, pois conta-se que houve tempos em que o mar cobriu todo o sul de Moçambique até chegar às montanhas dos Libombos.

Segundo dados em nosso poder, noutros momentos o mar recuou até dezenas de metros abaixo do nível actual, altura em que era possível ir a pé do continente para a ilha. No início, segundo se conta, a Inhaca era parte da península de Machangulo, tendo assim permanecido por cerca de 30 mil anos. Há sensivelmente 17 mil anos o mar começou um lento processo de ruptura que acabou dividindo a península em duas partes. Esse corte foi sendo aprofundando e o desenho da ilha foi se aproximando àquilo que é a actual Ilha da  Inhaca.

Recentemente o Presidente da República, Armando Guebuza, efectuou uma visita àquela unidade de investidação da UEM, no quadro da presidência aberta à cidade de Maputo. A nossa Reportagem aproveitou o ensejo para conversar com Tomás Muacanhia, chefe da Estação de Biologia Marítima da Inhaca, que se manifestou preocupado pela pressão que está a ser exercida sobre os recursos da Inhaca.

Segundo Muacanhia, ao longo dos anos a estação realizou vários trabalhos de pesquisa, um dos quais teve a duração de três anos, e teve como objecto o estudo da hidrografia da Ilha da Inhaca, cujo objectivo era avaliar a disponibilidade de água subterrânea para o consumo humano.

“A principal conclusão a que se chegou é de que a Ilha da Inhaca tem pouca disponibilidade de água para o consumo humano, o mesmo que dizer que nas actuais condições naturais seria desaconselhável desenvolver uma indústria massiva na ilha. Para a população local ainda há água disponível, mas se Moçambique quiser fazer da Inhaca um centro turístico em grande escala podemos ter problemas, a menos que se opte por fazer canalização de água do rio Maputo, porque a desalinização da água marinha não é aconselhável a curto prazo...”, explica Muacanhia.

Sobre a origem de toda a riqueza em biodiversidade da Inhaca, a nossa fonte explicou que ela resulta do facto de vários rios escoarem lixo e demais resíduos que se acumulam nas ilhas da Inhaca e dos Portugueses. Devido à movimentação, o referido lixo é reciclado e se transforma em matéria orgânica digerível pelos peixes, carangueijos, etc.

“É por isso que Maputo é rico em peixe. Se construirmos barragens e fecharmos o movimento da água dos rios muita biodiversidade pode desaparecer da cidade de Maputo...”, disse.

Segundo o nosso interlocutor, o Estado moçambicano, particularmente a UEM, tem a obrigação de fazer algo mais para perservar a riqueza existente na ilha, uma vez que se trata da única zona da África Oriental com tanto potencial de biodiversidade.

Uma das inquietações da actualidade, segundo Tomás Muacanhia, é a crescente degradação ambiental que caracteriza a zona, consequência de uma gestão não apropriada dos recursos existentes, nomeadamente a pesca ilegal, a construção de infra-estruturas na orla marítima, o corte de mangais, a pastoreio de cabritos nas dunas primárias e outras acções que contribuem para a erosão e para a sedimentação dos corais e destruição do ambiente.

“Devido a algumas destas práticas há várias espécies em risco, entre elas as tartarugas marinhas, os dugongos, os cavalos marinhos e algumas plantas marinhas que só ocorrem na Inhaca ou no sul de Moçambique”, disse a nossa fonte.

Raimundo Sambo é responsável da equipa de quinze guardas florestais afectos à estação que, segundo explica, tem como missão de base proteger as várias espécies de plantas e fauna marinha contra a exploração desenfreada por parte dos cidadãos.

“Existem as reservas da Ilha dos Portugueses, Ponta Torres e Cabo Nhaca (Nhaquene). Há várias espécies de plantas e nas reservas marinhas existem corais, peixes e tartarugas. Têm havido casos de incursões tanto nas florestas como no mar. Há gente que vai pescar ou que vai fazer machambas ou cortar árvores para fazer lenha e produzir carvão”, explica Raimundo Sambo.

Segundo Sambo, o problema é particularmente mais grave na reserva florestal, porque há muitos populares que vão tirar estacas para construção, que vão abrir machambas e/ou procurar lenha, o que pode provocar o avanço da erosão.

“Temos feito reuniões para educação ambiental, nas quais explicamos às pessoas sobre as consequências que podem advir do uso desordenado dos recursos. Ao nível do mar os problemas surgem mais no Verão, quando a população de turistas cresce, mas temos problemas de meios materiais como barcos e outros para podermos levar a fiscalização para mais perto dos turistas...”, lamenta Raimundo Sambo.


Por João Manjate
Maputo, Terça-Feira, 6 de Maio de 2008:: Notícias

Moçambique: Democracia ou Farsa Democrática? (Noé Nhantumbo, 2008-05-06)



Beira (Canal de Moçambique) - O triste espectáculo oferecido gratuitamente pelas lideranças políticas nacionais não só é mau pelos resultados como também pelo que significa na globalidade.

Uma persistência já careca e rota de apresentar uma normalidade inexistente são sinónimas de falência argumentativa.

Os moçambicanos estão crescendo no seu entendimento sobre o que as malhas e intrigas políticas significam na realidade.

Mais cedo do que tarde veremos políticos e seus partidos recebendo o cartão vermelho devido ao seu desempenho deplorável.

A manipulação da opinião pública e as suas consequências tem limites. Chegará o dia em que as pessoas acordam e dizem basta, pois chega de tanto sofrer e de tanta mentira como forma de estar na vida política.

Muita da fraqueza atribuída e característica do nosso sistema político deriva da maneira como os nossos lideres e seus partidos concebem as coisas, as organizam e agem no domínio politico e governamental.

Quando os argumentos dirimidos não ultrapassam a vantagem do eu, quando se observa a olho nu que a politica feita é uma que visa a barriga e as contas bancárias dos protagonistas, está tudo dito. Quando o que transparece é uma voracidade em recuperar o tempo perdido em termos de enriquecimento, é todo um país que se ressente. Jamais teremos uma democracia digna desse nome enquanto os partidos políticos forem débeis, desarticulados, megalocéfalos sem corpo bem distribuído, sem uma agenda assumida pelas suas lideranças e sobretudo enquanto continuarem máquinas intrinsecamente distantes dos seus membros criadas ou existindo para servir oligarquias.

Vivemos numa situação de aparências permanentes. Parece que existem partidos políticos quando tal não passa de eufemismos, quando os ditos membros não possuem a perspectiva nem o conhecimento das teias e agendas de seus partidos, quando na realidade tais membros não passam de ovelhas num rebanho sem direcção consensual, quando os partidos são máquinas funcionando segundo a vontade do timoneiro e quando tais máquinas servem de suporte a regimes e modelos de governação centralizados, em que a democracia é tratada como um nome politicamente correcto mas efectivamente fora da agenda. Só se pode dizer que estamos numa alhada com sérias consequências.

O que se diz, o que se proclama, aquilo que dizemos ser a agenda e preocupação deve ser realizado. Todo e qualquer afastamento desses objectivos devem ser questionados dentro dos partidos e na sociedade em geral. Os recuos e falhanços que se verificam na implementação da democracia têm causas concretas. Aquele sentimento que havia nos primórdios da independência de que a política era algo feito em defesa do povo e para o povo diluiu-se com o tempo.

Em sua substituição instalou-se a ideologia e cultura do saque dos recursos públicos. Ou melhor, as ideologias e manifestos políticos propagados são unicamente coberturas e artifícios para se alcançarem posições de relevo na esfera partidária e governativa.

Depois, as tarefas zelosamente executadas são o saque, o tráfico de influências, o desvio dos recursos públicos para benefício próprio, o roubo descarado, a promoção da impunidade judicial através de casamentos forçados entre o executivo e o sistema jurídico.

A transparência e democracia começam no seio dos partidos políticos, são cultivados a esse nível e depois transladados para o terreno geral da governação e da política. De outro modo, a efectiva separação dos poderes democráticos, tida como chave de qualquer democracia, não se verifica e não há nada que possa acontecer no sentido do fortalecimento da democracia.

As Constituições sucessivamente adoptadas são demasiado centralizadoras. Muito poder, talvez demasiado poder, numa situação de fraqueza institucional, repousa nas mãos de uma só pessoa.

Se antes da democracia, a apropriação indevida dos recursos públicos era feita sob a sombra das estruturas do partido único e tudo ficava em águas de bacalhau, com os cidadãos afastados da gestão da coisa pública, com o advento da democracia mesmo que precária, surgiu uma esperança de que haveria oportunidade de romper com práticas corruptas. Mas infelizmente a música que continua a tocar é aparentemente a mesma. O que de democracia se possui efectivamente são as eleições periódicas. Todo o resto não passa de cosméticos aplicados em benefício dos doadores ou parceiros externos e sua opinião pública.

Um Juiz do Tribunal Supremo praticamente vitalício, uma polícia agindo excessivamente e manifestamente inclinada para defender o partido no poder, forças policiais especializadas criadas com base em considerações de simpatia política, Procuradores da República sem a autoridade real de acusar, executivo continuamente contrariando os preceitos de utilização de fundos públicos e sempre condenado pelo Tribunal Administrativo, constituem algumas das características da nossa situação.

Quanto aos partidos políticos é difícil dar-lhes esse nome. Muitas vezes parecem feudos de individualidades que tiveram o mérito histórico de terem participado em processos importantes da conquista da independência e da democracia. No dia a dia são de facto campos de pastagem de individualidades. A maneira como é feita a sua gestão, o sistema de subordinação e hierarquias imperando, não deixa espaço para manifestações de qualquer democracia interna tão necessária.

Qualquer discurso de democracia interna nos partidos é farinha para consumo dos distraídos.

O fortalecimento de qualquer democracia fundamenta-se na economia, na capacidade de criar condições para a extensão da mesma para o domínio da economia. As pessoas tem de ser educadas, informadas e possuírem recursos para sobreviverem sem estarem na dependência desumana dos outros.

Quando as políticas implementadas não conseguem melhorar o acesso dos cidadãos ao emprego, educação, saúde, habitação e condições gerais de vida que estejam dentro daquilo que se considera dignidade humana não passa de falácias falar de democracia.

Oferecer ocasionalmente juntas de bovinos, tractores, máquinas de costura, não muda a estrutura económica de uma sociedade. Só pode servir objectivos e agendas eleitorais.

Os benefícios de um sistema político não podem se restringir só para os chefes.

A democracia efectiva está intimamente associada a capacidade de fazer justiça, uma justiça em todos os campos da vida das pessoas. Todo resto, creio, é demagogia.

Moçambique: O Meu Rádio XIRICO Portátil Funcionando a Pilhas (Anos 1970 e 1980)


Em Moçambique, o termo "Rádio a Pilhas" refere-se a rádios portáteis, geralmente alimentados por pilhas que eram muito populares no passado. O "Xirico" é um exemplo específico de um Rádio fabricado pela Fábrica de Aparelhos Eletrónicos (FAE), de Maputo, com tecnologia da extinta RDA. Este Rádio Xirico é parte da Cultura de Moçambique, era conhecido pelo seu preço acessível e pela sua popularidade, especialmente entre os anos 1970 e 1980 do Século passado durante o período em que foi produzido. O Xirico, com a imagem de um pássaro xirico junto ao mostrador, era um rádio de ondas médias e curtas, cobrindo as frequências entre 19 e 90 metros.

Fonte: Arquivo Pessoal

Lisboa: Mochila de Férias Personalizada


Fonte: Arquivo Pessoal

5 de julho de 2025

Portugal: Anúncio da Companhia Nacional de Navegação (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Portugal: Anúncio da Companhia de Diamantes de Angola /DIAMANG (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Portugal: Anúncio da Companhia Colonial de Navegação (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Portugal: Anúncio do Caminho de Ferro de Benguela / Angola (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Portugal: Anúncio do Porto e Caminhos de Ferro de Lourenço Marques (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Lourenço Marques: Teatro Gil Vicente (Ano 1931)


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Lourenço Marques: Praia da Polana (Ano 1931)


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Lourenço Marques: Uma Secção do Corpo de Bombeiros (Ano 1931)


Fonte: Arquivo Pessoal
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Lourenço Marques: Teatro Varietá (Ano 1931)


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29 de junho de 2025

Lourenço Marques: Anúncio do Restaurante Dragão de Ouro na Praia da Polana (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio do Hotel Portugal na Cidade de Nampula (Ano 1964)


Fonte; Arquivo Pessoal
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Moçambique: Anúncio da Joaquim Sedeval Martins na Cidade de Quelimane (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Nathoobhai & Filhos, Limitada na Cidade de Quelimane (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio das Agências Mundiais, Lda. em Quelimane e Mocuba (Ano 1964)

 


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Moçambique: Anúncio da Monteiro & Giro, Limitada na Cidade de Quelimane (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Boror Comercial, SARL. na Cidade de Quelimane (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Nunes & CA, Lda. na Cidade de Nampula (Ano 1964)


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22 de junho de 2025

Lourenço Marques: Anúncio da Gordhandas Valabhdas & Filhos, Lda. - Importadores e Exportadores (Ano 1964)


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Lourenço Marques: Anúncio da Haridas Damodar Anandji - Importador e Exportador (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Adolfo Matos & CA., LDA. na Cidade de Nampula (Ano 1964)


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Lourenço Marques: Anúncio da Companhia Agrícola e Comercial João Ferreira dos Santos (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio de João M. Caiado Cabral e de Francisco de Castro, no Prédio Bulha na Cidade da Beira (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio do Táxi Aéreo de Moçambique de Jorge Guerra na Cidade da Beira (Ano 1964)


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20 de junho de 2025

Moçambique: Anúncio do Restaurante-Bar e Salão de Chá do Pavilhão "Oceana" na Cidade da Beira (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Armanda - Agência de Turismo na Cidade da Beira (Ano 1964)

 


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Moçambique: Anúncio da Companhia Têxtil do Punguè, SARL no Bairro da Manga na Cidade da Beira (Ano 1964)

 


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Moçambique: Anúncio da Fábrica de Condutores Eléctricos de Moçambique, SARL no Bairro da Manga na Cidade da Beira (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio da Sociedade Comercial de Manica e Sofala, Lda. na Cidade da Beira (Ano 1964)


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Moçambique: Anúncio do Hotel Xai-Xai na Vila de João Belo (Ano 1964)


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25 de maio de 2025

República Popular de Moçambique: 3ª Conferência da Organização da Mulher Moçambicana (27 a 31 de Março 1980)


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República Popular de Moçambique: OMM - Dia da Mulher Moçambicana (7 de Abril 1979)


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República Popular de Moçambique: OMM - Dia da Mulher Moçambicana (7 de Abril 1978)


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República Popular de Moçambique: OMM - Dia da Mulher Moçambicana (7 de Abril 1977)


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República Popular de Moçambique: OMM - 2ª Conferência - Maputo 10 a 17 de Novembro de 1976


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República Popular de Moçambique: 7 de Abril Dia da Mulher Moçambicana (Frelimo 1976)


Fonte: Arquivo Pessoal
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República Popular de Moçambique: Frelimo - Resolução do Comité Central - 7 de Abril Dia da Mulher Moçambicana (Ano 1976)


Fonte Arquivo Pessoal
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