11 de julho de 2009
10 de julho de 2009
Maputo: Reggae anima discoteca Coconuts
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Moçambique: Pensando na mulher, celebra-se amanhã o Dia Mundial da População



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LUSOFONIA: Lançamento de livro sobre “Mulheres Cientistas do Mundo Lusófono”

O livro leva os leitores a uma “viagem cultural e científica por vários continentes, apresentando as histórias de mulheres de origem lusófona que construíram carreiras profissionais ímpares no mundo da ciência.” Entre as cientistas visadas no estudo conta-se a antropóloga moçambicana, Alcinda Honwana. Para além da cientista do nosso país, o livro inclui nove outras personalidades, designadamente Anabela Leitão, engenheira química (Angola); Norma Andrewa, microbióloga (Brasil); Thaisa Storchi Bergmann, astrofísica (Brasil); Niàde Guidon, arqueóloga (Brasil); Fátima Monteiro, Ciências Politicas da Universidade Católica portuguesa (Cabo Verde), Amabélia Rodrigues, Epidemiologia, Projecto Saúde Bandim (Guiné-Bissau); e Cláudia de Sousa, primatóloga (Portugal); Irene Fonseca, matemática (Portugal); e Maria de Jesus Trovoada, antropóloga e bióloga (São Tomé e Príncipe).
A obra, segundo Joana Barros, doutora em Biologia Celular e Molecular do cancro pela Universidade de Londres, representa "uma oportunidade de romper com estereótipos que apresentam cientistas como homens enfadonhos que passam a vida fechados entre quatro paredes. Mostra a diversidade que existe no mundo científico não são ao nível dos seus actores, de diferentes etnias, motivações e contextos culturais, mas também a nível das questões tratadas e de ambientes de trabalho".
(Redacção / Associação Viver a Ciência)
2009-07-10
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9 de julho de 2009
Maputo: Marrabenta amanhã no Centro Cultural Franco-Moçambicano
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Acordo ortográfico teve "falsos argumentos" (Mia Couto)

“Tenho posição ambígua porque acho que houve quem estudou o assunto e sabe mais que eu. Houve linguistas que estiveram anos trabalhando sobre isso”, disse a jornalistas, a propósito da nova grafia do português na Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP).
“Provavelmente, há algumas áreas em que nós saímos todos beneficiados, como por exemplo, na área do livro escolar, da aprendizagem da língua. O facto de os manuais angolanos, moçambicanos e cabo-verdianos poderem ser feitos no Brasil ou Portugal, indiferentemente. Isso, se calhar, essas são questões práticas que pesam”, afirmou.
Mia Couto, cuja obra “O Gato e o Escuro”, que narra uma aventura de um gatinho amarelo que se delicia em contrariar os conselhos da mãe, foi recentemente premiada no Brasil, reuniu-se hoje com jornalistas a propósito do galardão.
No Brasil, o escritor apresentou também o seu mais recente romance “Jesusalém”, com título alterado para “Antes do Nascer do Mundo”.
“Jesusalém”, ou “Antes do Nascer do Mundo” conta a história de Silvestre Vitalício, um homem que, abalado pela morte da mulher, Dordalma, se afasta do mundo, com os dois filhos, Mwanito e Ntunzi, e um velho criado ex-militar, e se refugia num lugar remoto, a que dá o nome de Jesusalém e onde aguarda a chegada de Deus, para pedir desculpa aos homens.
Questionado sobre como encara o novo Acordo Ortográfico, Mia Couto assegurou que irá ajustar-se à convenção, até porque não é “um militante contra o acordo”, embora se distancie da ”falsificação das razões” apresentadas para introdução do pacto.
“Do ponto de vista literário, não acho necessário, acho dispensável, terei dificuldades em escrever da maneira nova e acho que grande parte dos argumentos que foram feitos a favor do acordo são argumentos falsos”, disse o escritor moçambicano.
“Muitas vezes se argumenta que este acordo é necessário porque os nossos países (CPLP) viviam distantes e agora a nova ortografia comum vai aproximar-nos. Acho que isto é uma mentira”, afirmou Mia Couto, que é igualmente biólogo.
Para o escritor, a distância entre os países deve-se ao facto de existirem “razões de diferentes políticas, da falta de vontade de criar uma proximidade e apostas geoestratégicas diferentes”.
“O Brasil tem aquele universo da América Latina, tem a sua posição no mundo, Portugal tem outra, os africanos têm outra, estas são as grandes razões (..), mas vou ter que me ajustar” às novas regras da língua portuguesa, disse.
Moçambique ainda não aderiu ao novo Acordo Ortográfico.
O País, 9 de Julho de 2009
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Cidade da Praia recebe reunião ministerial da CPLP nos dias 20 e 21 de Julho



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Espanha: Abram alas para o touro

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Michael Jackson: Primeiro Moonwalk (1983)
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7 de julho de 2009
Moonwalk: a inspiração de Michael Jackson

07 de Julho de 2009
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França: Cuidado com o iceberg!

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6 de julho de 2009
SIC: Os Aviadores Portugueses na África Austral (5 de Julho de 2009)
Cinco pilotos da TAP cumprem uma paixão: voar na imensidão dos espaços de África em mono-motores. A expedição aérea junta o sentido da descoberta, o reencontro com os lugares de origem e um espírito de missão humanitária.
Três pilotos nasceram em Moçambique e é em Maputo que fazem a entrega de três toneladas de medicamentos. Habituados à tecnologia dos cokpits nos aviões de médio ou longo curso em que trabalham diariamente, experimentam em África o voo à vista com mapas detalhados, as limitações e os desafios dos pequenos aviões. Nesta aventura cruzam os céus de Moçambique, Malawi, Zâmbia, Botswana e África do Sul. Aterram na Gorongosa, Lago Niassa, Cahora Bassa, cataratas de Vitoria, Delta do Okavango. Uma forma de mostrar a beleza e as potencialidades do continente africano.
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4 de julho de 2009
Angola: Waku Kungo completa 39 anos de elevação a cidade



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Poema sobre a Gorongosa (Fernando Couto, 1972)
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Escritor moçambicano Mia Couto foi o homenageado no Festival de Teatro da Língua Portuguesa

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3 de julho de 2009
Portugal: Velocidade curiosa...

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Moreira Chonguiça homenageado em Maputo


2 de julho de 2009
Grupos de países lusófonos participam em festival no Rio de Janeiro

Grupos de países lusófonos participam em festival no Rio de Janeiro
Onze espectáculos teatrais de seis países lusófonos realizam-se no Rio de Janeiro a partir de quinta-feira e durante dez dias no Festival de Teatro da Língua Portuguesa (Festlip), que vai homenagear o escritor moçambicano Mia Couto.
Segundo a actriz e produtora Tânia Pires, uma das organizadoras do Festlip, esta segunda edição do festival já integra o calendário cultural carioca. “Estamos a aprimorar o festival, ele está a ser muito comentado tornando-se cada vez mais importante com uma grande repercussão”, disse à Lusa Tânia Pires, ao referir que mais de 500 grupos inscreveram-se para participar no certame.
Ao todo serão cerca de 80 profissionais de teatro de Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e Portugal que se deslocam ao Brasil. “A surpresa esse ano será a vinda de um grupo de Teatro do Oprimido da Guiné-Bissau”, comenta Tânia Pires.
Cada país será representado por duas companhias, à excepção de Guiné-Bissau, que faz sua estreia no Festlip com uma montagem do Grupo do Teatro do Oprimido, criado no país pelo recém-falecido dramaturgo Augusto Boal.
A programação deste ano homenageia o escritor moçambicano Mia Couto, que fará uma palestra no próxima sexta-feira sobre a “Metamorfose da literatura para o teatro”.
“Mia Couto tem o lado de dramaturgo muito forte com um trabalho voltado para o teatro, fora os seus textos escritos. Ele usa o teatro como forma de expressão da literatura e é um fomentador do teatro em Moçambique”, disse a produtora brasileira.
Um dos destaques será o director português Miguel Seabra, do grupo Meridional, que promoverá uma oficina de três dias aos actores de língua portuguesa num evento paralelo à mostra teatral. “Miguel Seabra vai dar uma oficina para os actores que vão participar do festival. A intenção é de intercâmbio, pois ele vai trazer a sua experiência de Portugal. Serão oficinas teatrais para manter a convivência com actores de língua portuguesa”, destaca a organizadora.
O director português ainda pretende dirigir um espectáculo no Brasil com estreia prevista para o final do ano, cujo texto de língua portuguesa será escolhido ao longo do festival. A expectativa para este ano é de que cerca de 18 mil pessoas circulem pelos eventos culturais e assistam aos espectáculos teatrais, todos com entrada franca.
O segundo Festlip conta com apoio das embaixadas de Angola, Moçambique, Cabo Verde, Portugal, Instituto Camões, Ministério da Cultura, Fundação Palmares e Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
SAPO/Lusa, 01 de Julho de 2009
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1 de julho de 2009
Bruxelas: As Aventuras de Tintim...no Museu Hergé

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