17 de junho de 2009
Maputo: Capulanas contam histórias no Centro Cultural Franco-Moçambicano
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J.K. Rowling, autora da saga «Harry Potter», e a sua editora estão a ser processados por plágio, no valor de 592,5 milhões de euros

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Os cuidados com o bebé absorvem toda a energia de uma nova mãe


Os primeiros dias de uma mãe
Os cuidados com o bebé absorvem toda a energia de uma nova mãe
Mas é essencial não se esquecer de pensar em si própria. Afinal, também acabou de nascer. A avalanche de emoções, nos primeiros dias após o nascimento de um bebé, é natural.
Mas é tão avassaladora que nem sempre se consegue passar por ela de cabeça erguida e com um sorriso constante de felicidade completa. É claro que o bebé é lindo e maravilhoso, mas isso só faz com que os sentimentos negativos pareçam ainda mais despropositados.
Então a culpa – que todas as mães tratam por tu – ataca em força, agravando mais a nuvem que teima em fazer sombra no espírito das mães acabadas de nascer. Insegurança, ansiedade, medo, cansaço, mal-estar físico, confronto com um corpo que não parece ser seu, dificuldades na amamentação são tudo ingredientes que podem fazer de um período tantas vezes idealizado como perfeito uma fase para esquecer.
Não é por acaso que 10 a 15 por cento das mães sofre uma depressão no período sensível que se segue ao parto. Muitas delas tinham anteriormente factores que as predispunham para tal, mas também há casos em que nada fazia prever o surgimento de tal situação.
Convém salientar que, entre muitos factores e circunstâncias, a experiência de parto é decisiva para a forma como a mãe se sente em relação a si própria.
E depois, estar preparada para as emoções contraditórias do pós-parto, para os sentimentos menos bons, para as crises de choro – que são normais -, ou seja, pensar no assunto durante a gravidez e adoptar algumas estratégias que facilitam, na prática, a vida no pós-parto é também decisivo para que os primeiros dias e semanas sejam lembrados sobretudo pelos bons momentos.
Sonhou tanto com o momento de ter o seu filho nos braços e agora que ele está aí, pode acontecer senti-lo como um estranho. O amor avassalador que esperava sentir pode parecer, afinal, estranho e débil.
A tendência, quando tal sentimento de vazio se instala, é duvidar desde logo de ser uma boa mãe. Mas não só esta sensação é normal e frequente, como não tem absolutamente nada a ver com a sua competência maternal. O amor de uma mãe nem sempre surge de rompante no pós-parto. Muitas vezes exige que passe algum tempo, que se descubra e reconheça aquele bebé. Mas acredite que ele acaba por surgir, de forma apaixonada e incondicional.
Sair de casa faz bem à mãe e ao bebé. Passar dias seguidos metida em casa é estar a alimentar a neura, quando o que se pretende é combatê-la. A amamentação, além de todas as vantagens que tem para a saúde do bebé e da mãe, permite saídas de casa descontraídas.
A refeição do bebé está sempre pronta, na temperatura certa, e não exige transportar qualquer material que não esteja incluído em si própria. Assim sendo, não se entregue à inércia e procure sair pelo menos uma vez por dia, para um pequeno passeio.
O carrinho coloca muitas vezes dificuldades logísticas e, para um recém-nascido, o contacto com a mãe nunca é demais. Por isso, opte pelo pano ou pelo canguru, verdadeiros prolongamentos da barriga que o transportou durante nove meses.
Mas sair sem o bebé também deve fazer parte dos seus planos. Procure recomeçar rapidamente as actividades que mantinha antes do parto e que lhe davam prazer, seja exercício físico, a leitura de um livro, ou caminhar. Bastam duas horas para voltar com energias renovadas. O bebé pode ficar com o pai ou com uma avó e, acredite, ele vai sobreviver em bom estado.
Texto de Ana Esteves
Revista Pais & Filhos
Sapo MZ, 17 de Junho de 2009
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Suiça reitera vontade de apoiar Moçambique
Suíça reitera vontade de apoiar Moçambique
O Governo suíço reiterou ontem que vai continuar a apoiar financeiramente os projectos de desenvolvimento de Moçambique, apesar de a sua própria economia estar a ressentir-se dos efeitos da crise mundial que desde Agosto do ano passado abala todo o mundo.
A vice-presidente e ministra da economia suíça, Doris Leuthard, vincou, durante uma conferência de Imprensa conjunta que deu no termo das conversações que manteve em Berna com uma delegação moçambicana chefiada pelo presidente Armando Guebuza, que o seu país entende que não obstante a própria Suíça estar a ser afectada pela presente recessão mundial esse efeito será ainda mais avassalador para países de economias embrionárias como Moçambique, que mesmo antes desta crise já dependiam da ajuda externa para equilibrarem os seus orçamentos.
Doris Leuthard explicou que o apoio do seu país a Moçambique compreende três vertentes, nomeadamente a bilateral, em que Berna desembolsa fundos para apoiar certos projectos que os dois países identificaram e acordaram que devem ser levados a cabo em certos pontos do país, a multilateral, que se traduz nas contribuições financeiras que o Governo suíço faz às organizações financeiras mundiais e africanas, como o Banco Mundial e o Banco para o Desenvolvimento da África (BAD e, finalmente, por via das ONG suíças que têm vindo a levar a cabo uma série de projectos de índole social no seio das comunidades moçambicanas, como a Helvética.
Durante a conferência de Imprensa revelou que não era fácil dizer naquele momento quanto é que o seu país tem dado a Moçambique, mas referiu que a assistência bilateral tem sido de 30 milhões de francos suíços.
Vincou que as relações de amizade entanto que tal e que são o que mais conta neste intercâmbio entre os dois países assentam numa velha amizade que foi sendo cimentada pelos vários missionários suíços que desde o século IXX se foram fixando em Moçambique e que acabaram fazendo dos povos dos dois países verdadeiros amigos.
O Presidente Armando Guebuza limitou-se quase a subscrever tudo o que a dirigente suíça havia dito e explicado. O PR vincou que as relações de amizade, políticas e de cooperação entre os dois países "são excelentes", admitindo que no ponto em que estão "não podiam ser melhores".
Para enfatizar o que tinha sido dito por Doris sobre quão antigas e profundas as relações de amizade entre os povos suíço e moçambicano são, Guebuza fez menção a Junod como um dos arquitectos do relacionamento entre os dois povos, dizendo que a obra antropológica que ele escreveu com o título “Usos e Costumes dos Bantus”, é tão importante que até hoje é uma referência obrigatória, não obstante a tenha escrito há várias dezenas de anos.
Depois da sua estadia em Berna, Guebuza regressou a Genebra, onde visitou por algum tempo a sede da Organização Mundial do Comércio, tendo depois dado uma conferencia de imprensa aos jornalistas moçambicanos que cobriram esta sua visita de trabalho à Suíça, antes de regressar ao pais.
Nessa conferência de Imprensa disse que a sua visita havia sido um sucesso, porque não só pôde expor as ideias de Moçambique sobre como se deve agir para se evitar que a crise afecte mais àqueles que são quem deverão solucioná-la com o seu trabalho – que neste caso são os trabalhadores – como teve a oportunidade de convidar empresários deste país a investir em Moçambique, para além dos frutíferos contactos que teve com os dirigentes suíços.
Gustavo Mavie, em Berna, na Suíça
Maputo,17 de Junho de 2009:: Notícias
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15 de junho de 2009
Mia Couto premiado no Brasil pela Fundação de Literatura Infanto-Juvenil (FNLIJ)

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14 de junho de 2009
Dulce Pontes: Canção do Mar - Portugal
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Dulce Pontes: Canção do Mar
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13 de junho de 2009
Moçambique: Restos mortais de Ricardo Rangel vão a enterrar segunda-feira

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Moçambique: Morreu Ricardo Rangel (1924–2009)


Em 1970 tornou-se co-fundador da revista «Tempo» e seu editor fotográfico.
Fundou o Centro de Formação Fotográfica de Maputo onde está hoje preservada uma colecção de alto nível de imagens do País.
Foi também fundador do «Domingo» semanário de que se tornou o primeiro director, sendo assim a primeira vez que no País um foto-repórter ascendia a tal cargo.
Era casado com a cidadã Suiça, Biatrice. Foi recentemente elevado à categoria de Doutor em História da Fotografia pela Universidade Eduardo Mondlane. Tem as suas obras permanentemente expostas em algumas das mais conceituadas galerias do Mundo.
Era o decano dos fotógrafos e jornalistas moçambicanos e um aficionado e activista do Jazz que percorreu mundo impulsionando o gosto por esta forma musical e de arte de que era possuidor de uma vasta e rica discoteca.
Foi fundador da Associação Moçambicana de Fotografia (AMF) e seu primeiro presidente. Era seu presidente Honorário Vitalício.
Os jornalistas do «Canal de Moçambique» rendem aqui a Ricardo Rangel a sua última homenagem e endereçam à família enlutada as mais sentidas condolências.
(Redacção)
12 de Junho de 2009
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11 de junho de 2009
Cabo Verde: Cidade Velha eleita uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo











Cabo Verde: Cidade Velha eleita uma das Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo
A lista das "Sete Maravilhas de Origem Portuguesa no Mundo" foi revelada ontem, 10, durante uma cerimónia de gala na Arena de Portimão. Cidade Velha figura entre os patrimónios eleitos.
Os sete monumentos mais votados foram: a Fortaleza de Diu (Índia), Fortaleza de Mazagão (Marrocos), Basílica do Bom Jesus de Goa (Índia), Cidade Velha (Cabo Verde), Igreja de São Paulo (Macau), Convento de São Francisco de Assis da Penitência (Ouro Preto, Brasil) e o Convento de São Francisco e a Ordem Terceira (Salvador da Baía, Brasil).
Os cantores cabo-verdianos Tito Paris e Boss AC participaram do cartaz musical preparado para a noite de gala, que também contou com as actuações de Daniela Mercury, Maria João, Paulo Gonzo, Rui Veloso e Ricardo Ribeiro e Rabih Abou-Khali.
Ao todo, 27 patrimónios históricos de 16 países diferentes disputaram o título. A instituição "New 7 Wonders Portugal", que promoveu o evento, conta que considerou o valor histórico e patrimonial de cada monumento para chegar à lista final dos 27 concorrentes.
A instituição revelou que vai lançar agora o concurso das “Sete Maravilhas Naturais de Portugal”, cuja declaração oficial será divulgada em 2010, nos Açores.
O ministro da Cultura, Manuel Veiga, exprimiu já a sua satisfação pela escolha, afirmando a RCV que se trata de uma "grande lufada de ar fresco", tendo em conta que no próximo dia 22, em Sevilha, a UNESCO irá decidir se a Cidade Velha passara ou não a integrar a lista de património da humanidade.
RB
A Semana, 11 de Junho de 2009
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10 de junho de 2009
Nelson Mandela: um dos maiores líderes políticos da história moderna
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