28 de março de 2013

Goldman Sachs - a escola universal do terrorismo financeiro!



Goldman Sachs não é um Banco, mas uma agência de montruosas vigarices financeiras a nível mundial.

Especializado, desde há várias décadas, em subverter todas as regras da alta finança com as técnicas e os métodos criminosos de uma seita secreta e com o poder de destruir países, acusado até de estar na origem do famoso "Crash de Wall Street" em 1929, é o Banco que vende produtos financeiros que apostam no colapso da Europa, é o Banco que armazena milhões de toneladas de zinco e de alumínio para fazer subir os preços, é o banco que entende que é muito mais lucrativo destruir do que ganhar dinheiro pelos processos tradicionais, é o Banco predador que retira lucros fabulosos sacrificando os seus próprios clientes, é o banco que lucra ao influenciar os mercados e apostando no colapso dos países, é o banco que mais lucrou com a famosa crise do "Subprime" de 2008. Sempre com a mesma técnica suja - jogar no seu campo e, simultânea e secretamente, no campo contrário, apostando contra.

E é deste antro de marginais de fato e gravata que têm saído os maiores crápulas que já tiveram ou têm neste momento o controle de uma grande parte dos países dos cinco continentes, e em especial da Europa. É uma máfia financeira legalizada que actua com toda a cobertura e cumplicidade de uma imensa orda de chefes políticos mundiais incompetentes e corruptos.

Harry Paulson, Mario Monti, Mario Draghi, Lucas Papademos, Vitor Constâncio, António Borges, Carlos Moedas, são apenas alguns exemplos de políticos e gestores actuais, de entre as muitas centenas espalhados por 32 países e que passaram por esta “super escola” da fraude e do terrorismo financeiro, super-especializada na destruição das economias de países livres e independentes.

Vale a pena ver este arrepiante documentário para tomar consciência dos métodos fraudulentos e de alta traição desta gente que trabalha na sombra a todos os níveis, manipulando criminosamente a economia internacional com o mesmo à vontade e desfaçatez de quem joga poker com as cartas marcadas.

E, no fim da cadeia, quem acaba por sofrer o resultado nefando destas práticas mafiosas são, inexoravelmente, as populações que, mais cedo ou mais tarde, acabam sempre por pagar, até à miséria e à fome, a elevada factura dos processos maquiavélicos desta “organização de malfeitores” que ganha fabulosas fortunas à custa da desgraça de pessoas, organizações e países. Impunemente!


Quinta-feira, 8 de Novembro de 2012